quinta-feira, 24 de maio de 2012

VC encontra na C&A


Pelo que tudo indica, terá muito brilho, em tecidos metalizados, bordados ou com paetês, além de plissados. Também será uma boa oportunidade para quem está procurando uma jaqueta perfecto de couro fake mais em conta (eu adoro matelassê – e essa jaqueta preta aí em cima parece ser uma boa pedida!).
Ah, notaram que também tem um vestido com decote coração nas costas?
Por enquanto, é só o que posso dizer. Mais detalhes, só após ver tudinho com meus próprios olhos! Depois me contem o que acharam também!

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Couro Ombré!

2012 maio 23
por Joyce Nunes
Ombré (ou degradê) está com tudo (e em tudo!): nas unhas, cabelos e até nas roupas (isso todo mundo sabe!). Neste inverno, também está no couro. E não só na cor! Também na textura!
A idéia de escrever este post surgiu quando eu estava na Arezzo e vi o último sapato da esquerda, da montagem acima: degradê de camurça bordô para verniz preto. Essa mesma combinação também arrasou na wedge da Theyskens’ Theory, tanto na cor quanto na textura. Diane-von-Furstenberg também abusou do efeito, assim como a Mulberry (na mistura das texturas) e a Prada (com peças em verniz degradê) há algumas temporadas.
Aqui no Brasil, além da Arezzo, quem também investiu no couro ombré foi a Farm, com a jaqueta linda mostrada acima. Isso só para citar algumas marcas, pois aposto que a combinação de diferentes acabamentos de couro e cores na mesma peça, com transição gradual, também faz parte de várias outras coleções de Inverno 2012.
Vocês gostam?

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Coleção Trem da Vida – Impala Inverno 2012

2012 maio 22
Recebi da Impala 5 esmaltes da coleção “Trem da Vida” para resenhar. Na verdade, esta coleção tem 8 cores (todas parecem ser extremamente bonitas), mas enquanto não encontro os 3 que ficaram faltando para complementar o post, já vou mostrar os 5 que recebi. Foram estes:
(Piquenique, Caixa de Música, Alegria, Patchwork e Vinho Camurça)
Vamos aos swatches:
(Piquenique, Caixa de Música, Alegria, Patchwork e Vinho Camurça)
O Piquenique é um vermelhão aceso e hiper aberto, cremoso. Cobre legal em 2 camadas, mas 3 são necessárias para um resultado perfeito, assim como o Caixa de Música, rosa antigo avermelhado, também cremoso.
O Alegria, duocromático, é um lilás azul-acinzentado com reflexos rosados. Achei que a cor, sem o efeito, lembra bastante o Azul Aviador. A cobertura dele é bem fraquinha e é melhor utilizá-lo para dar reflexos diferentes a outras cores mais intensas. Para conseguir o resultado da foto acima, foram necessárias 4 camadas.
O Patchwork, meu prefirido da coleção, é um roxo metálico intenso e bem azulado. É bem pigmentado e cobre perfeitamente em 2 camadas.
O Vinho Camurça é um berinjela super, suuuuuuper escuro! De longe, parece preto! Cobre totalmente em 2 camadas.
Há alguns dias mostrei para vocês a linda combinação do Patchwork com o Alegria por cima. Gostei tanto que acho que vale a pena mostrar novamente!

(Patchwork + Alegria)
Quando encontrar os 3 esmaltes que ficaram faltando à venda, comprarei e mostrarei aqui para vocês.
Mas o que acharam dessa cores, até agora? Gostaram bastante de alguma?

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Lançamentos Yes! Cosmetics: Batons Cachecol, Iceberg e Zero Grau

2012 maio 21
Fiquei chocada ao receber os últimos lançamentos da Yes! Cosmetics. São três batons, sendo que dois deles tem cores bem inusitadas: branco furtacor e prata. O mais normal é um lilás rosado! Olha só :
(Cachecol, Iceberg e Zero Grau)
Eles agora fazem parte da vasta gama da coleção Yes! Make Up. Mas o interessante é como eles ficam nos lábios, né? Lá vai:


O Cachecol é aquela coisa mais linda: cremoso, com cobertura intensa (100%), cor convencional (mas não tanto). A marca o descreve como sendo um lilás, mas para mim, é mais um rosa escuro com toque lilás do que outra coisa.

O Iceberg é prata mesmo, com acabamento metálico. Não cobre 100%, mas cobre o suficiente para ser bem aparente (uns 60%), o que é ideal para sua principal finalidade: ser passado por cima de outras cores, criando tonalidades metálicas personalizadas. Sozinho, é suuuuper diferente! Mas… por incrível que pareça, não tão chamativo (por não ser tão intenso)!

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Do Loiro Platinado ao Ruivo – “A Saga” (Parte 1)

2012 maio 18
Aviso: Post longo!
Quem acompanha sempre o blog deve ter notado que mudei a cor do cabelo. Fui de um loiro claríssimo platinado para um ruivo acobreado (que beira o natural, mas pela vibrância não chega a tanto), como podem ver abaixo:

Mas tal mudança não é fácil tão fácil como parece. O ruivo é o tom que mais desbota (imagina então num cabelo descolorido “ao talo” como o meu?) e o loiro platinado, com reflexos acinzentados, tende a anular qualquer nuance acobreada (explicarei o porque neste post!). Seria praticamente impossível alcançar essa tonalidade da direita na primeira tentativa – mesmo porque, se alcançada, boa parte já iria para o ralo logo na primeira lavagem. Por isso, estou fazendo um processo para repigmentar meus cabelos, devolvendo a cor tanto à parte externa quanto à parte interna dos fios.
O processo ainda não chegou ao fim mas, como já alcancei um tom de ruivo aceitável as minhas expectativas, resolvi compartilhar a “Parte 1″ desta saga (mesmo porque várias leitoras pediram)! Tudo começou com…
Passava há quase um ano a tintura superclareadora Majiblond 901S (Loiro Ultraclaro Acinzentado), que fazia logo de cara meu cabelo – naturalmente castanho bem clarinho - chegar à um tom de loiro platinado legal, sem precisar efetivamente de descoloração, somente usando Oxigenada (que chamarei de Ox. neste post) de 30 volumes.
Um belo dia acordei e levei um susto: WTF? – foi o que pensei ao me olhar no espelho (hahaha). “Vi um fantasma!” Fui desesperada à perfumaria mais perto de casa e comprei a primeira tinta ruiva (ruiva – não vermelha! - o que é bem difícil de se encontrar no mercado nacional) que vi na minha frente. Felizmente, considero que acertei de primeira! Apesar de não ter usado uma tintura profissional, como é da minha preferência, optei por uma tonalidade da Luminous que tem reflexos acobreados e dourados (fundamentais para um ruivo mais natural, sem nuances vermelho-rosadas ou acajú).
Levei a Luminous 7.43 (Loiro Médio Acobreado Dourado) e a 8.o (Loiro Claro Natural) porque morri de medo de ficar com um tom muito forte na base descolorida (então preferi amenizar os reflexos da 7.43). Misturei o tubinho inteiro da 7.43 com metade do tubinho da 8.0 (tudo com Ox. 20, visando fechar o tom dos cabelos).

Resumindo, a proporção da mistura ficou: 2/3 de 7.43 + 1/3 de 8.0, com ox. de 20. (Ah – e escolhi um tom na altura do 7 e não do 8 – mais claro – pois já sabia que meu cabelo iria desbotar muito)!
Deu certo, mas essa primeira coloração teve mais o efeito de “pré-pigmentação” do que outra coisa. (Para quem não sabe, pré-pigmentação é um processo que deve ser feito ao se escurecer cabelos muitos descoloridos, pois cria uma cor de base e prepara o cabelo para receber e fixar posteriormente a nuance desejada - sempre utilizando reflexos opostos ao usados anteriormente, para neutralizar a cor do fios). Os pigmentos azulados já presentes no loiro acinzentado do meu cabelo anularam boa parte do acobreado contido na tinta (pois são cores opostas – veja neste post: Entendendo as Tinturas para Cabelos: Numeração“) e o resultado foi um tom bem amarronzado (principalmente nas pontas, que estavam mais acinzentadas).
Ainda queria algo mais cobre, mas não tive coragem de aplicar outra tintura permanente logo em seguida. E é aí que entraram os tonalizantes:
Tonalizantes são produtos capazes de alterar superficialmente a cor do cabelo, sem atingir o interior da cutícula (pois não contém amônia nem utilizam oxigenada). O resumo: podem dar reflexos e teoricamente não estragam os fios, mas não têm tanto poder de fixação (saem a cada lavagem).

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